São cada vez menos à medida que a idade aumenta, mas cada vez mais nossos amigos.
Dos que pertencem ao círculo.
Dos que se preocupam connosco.
Dos que gostam de nós a sério.
Dos que nos reconhecem os defeitos e mesmo assim permanecem.
Dos que não fogem perante uma doença.
Dos que não nos usam para atingir objetivos pessoais.
Dos que encontramos passado 10 ou 20 anos e é como se tivesse sido ontem o último jantar juntos.
Dos que nos puxam para sermos melhores pessoas.
Começam a ser poucos.
Mas o cancro também ensina que não precisam de ser muitos.
Só têm de ser e estar neste jogo de equilíbrios.
