segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O amigo Budwigzinho

E se temos frequentemente a sra. curcumina a aromatizar e colorir os cozinhados, agora o amigo Budwig logo pela manhã. Fiz há dias a minha primeira tentativa e gostei do resultado.

Todos nós apreendemos rotinas alimentares ao longo da nossa vida. Não quer dizer que sejam as mais corretas, mas eram as mais comuns e o nosso palato e cérebro automatizado dificilmente foge da rotina. No meu caso, para o pequeno almoço,  desde sempre o leite, muitas vezes quase direto da vaquinha para a mesa (pais agricultores) e o pão com manteiga ou qualquer outra coisa. Quando o cancro me fez repensar essa e outras rotinas, abdiquei do leite e agora do resto dos derivados também.

O creme Budwig, carinhosamente apelidado de Budwigzinho aqui em casa, é uma das alternativas que a Dra. Daniela me deu para o pequeno almoço. É o pequeno almoço do Método de Kousmine, que procura evidenciar o papel da alimentação no tratamento de doenças graves.

O creme Budwig é composto por cinco tipos de constituintes. Identifico os ingredientes que usei no meu Budwigzinho.

1. Fonte proteica: queijo fresco magro, iogurte magro, leite ou iogurte de soja ou outros leites vegetais
Usei  200 ml de leite de amêndoa e arroz, porque não posso consumir soja nem laticínios.

2. Cereal moído na hora: aveia, cevada, arroz, trigo-sarraceno, millet. O trigo e o centeio não devem ser incluídos, pois não devem ser consumidos crus.
Usei 2 c. sopa de trigo sarraceno.

3. Óleo de primeira pressão a frio: linho, noz, avelã, girassol, colza, sementes de abóbora ou cártamo.
Usei 1 c. sobremesa de óleo de primeira pressão a frio de cânhamo. Seguindo o conselho da Dra. Daniela, usei sumo de lima para emulsionar o óleo e torná-lo mais digerível.

4. Oleaginosas: amêndoas, nozes, sementes de girassol, sésamo, avelãs, pinhões.
Usei 2 c. chá de sementes de sésamo.

 5. Frutas frescas da época.
Uma banana média.

Finalizei com um "cheirinho" de canela.


 Posso dizer que, tirando a apreensão inicial, gostei e recomendo. Tomei o pequeno almoço às 9h, e às 13h ainda não sentia fome para almoçar. O objetivo é potenciar o sistema imunitário com um pequeno almoço com gorduras de qualidade, antioxidantes, hidratos de carbono de absorção lenta, fibras e proteínas de alto valor biológico. Evitar recidiva do bicho é o macro-objetivo e se eu não fizer por isso, ninguém o fará por mim :)

Bjinhos
Vera



1. Fonte proteica, exemplo: queijo fresco, iogurte (vaca/cabra/ovelha/soja), leite ou leite de soja
2. Cereal moído na hora, exemplo: aveia, cevada, arroz, trigo-sarraceno, millet, quinoa. O trigo e o centeio não devem ser incluídos, pois não devem ser consumidos crus.
3. Óleo de primeira pressão a frio, exemplo: linho, noz, avelã, girassol, sementes de abóbora ou cártamo.
4. Oleaginosas ou sementes: amêndoas, nozes, sementes de girassol, avelãs, pinhões, sementes de abóbora, sementes de linhaça, sementes de chia.
5. Fruta fresca da época.
O sumo de limão/lima deve entrar para emulsionar o óleo e torná-lo mais digerível. A banana bem madura serve para adoçar, em alternativa pode usar-se mel. - See more at: http://www.esmeraldazul.com/pt/blog/creme-budwig-uma-ajuda-para-ser-saudavel/#sthash.dED8JWdz.dpuf
1. Fonte proteica, exemplo: queijo fresco, iogurte (vaca/cabra/ovelha/soja), leite ou leite de soja
2. Cereal moído na hora, exemplo: aveia, cevada, arroz, trigo-sarraceno, millet, quinoa. O trigo e o centeio não devem ser incluídos, pois não devem ser consumidos crus.
3. Óleo de primeira pressão a frio, exemplo: linho, noz, avelã, girassol, sementes de abóbora ou cártamo.
4. Oleaginosas ou sementes: amêndoas, nozes, sementes de girassol, avelãs, pinhões, sementes de abóbora, sementes de linhaça, sementes de chia.
5. Fruta fresca da época.
O sumo de limão/lima deve entrar para emulsionar o óleo e torná-lo mais digerível. A banana bem madura serve para adoçar, em alternativa pode usar-se mel. - See more at: http://www.esmeraldazul.com/pt/blog/creme-budwig-uma-ajuda-para-ser-saudavel/#sthash.dED8JWdz.dpuf
O creme Budwig é o pequeno-almoço do método Kousmine. Tornou-se muito conhecido e para alguns confunde-se com o próprio método.
Esta receita culinária teve como objectivo permitir a introdução no menu diário de óleos de primeira pressão a frio, cereais integrais moídos na hora e fruta fresca. A Dra. Johanna Budwig foi co-autora deste esforço de criação culinária, razão pela qual C. Kousmine lhe deu o seu nome.
O creme Budwig é composto por cinco tipos de constituintes:
1. Fonte proteica: queijo fresco magro, iogurte magro, leite ou iogurte de soja
2. Cereal moído na hora: aveia, cevada, arroz, trigo-sarraceno, millet. O trigo e o centeio não devem ser incluídos, pois não devem ser consumidos crus.
3. Óleo de primeira pressão a frio: linho, noz, avelã, girassol, colza, sementes de abóbora ou cártamo.
4. Oleaginosas: amêndoas, nozes, sementes de girassol, avelãs, pinhões.
5. Frutas frescas da época. O sumo de limão deve entrar sempre para emulsionar o óleo e torná-lo mais digerível. A banana bem madura também está sempre presente à excepção de quando se opte por um pouco de mel.
Modo de confeccionar: Num copo misturador ou numa taça, bater a fonte proteica com o óleo e o sumo de limão. Depois, juntar a banana ou o mel e o cereal. Misturar bem tudo. Por fim adiciona-se a fruta fresca que pode deixar-se em pedaços ou bater até incorporar tudo em creme.
Regimes especiais 
Nos casos de doentes portadores de patologias crónicas debilitantes, C. Kousmine iniciava o tratamento por um regime de intensificação de desintoxicação como explica em La Sclérose en plaques est guérissable? : “No início e durante 2 ou 3 dias convido os doentes a se alimentarem exclusivamente de frutos crus e em quantidade modesta. O objectivo é modificar o mais depressa possível a flora intestinal bacteriana e suprimir os fenómenos de putrefacção. Isto consegue-se assim que o odor pútrido das fezes desaparece. Depois e durante 2 ou 3 meses, convém suprimir carnes, peixes e aves, pois é a partir dos resíduos não digeridos destes alimentos que se produzem as substâncias tóxicas a eliminar”
No decorrer do processo terapêutico, o doente vai sabendo identificar quando há necessidade de voltar por uns dias a este regime favorecedor de desintoxicação.
- See more at: http://www.vivasaudavel.pt/pt/o-creme-budwig/#sthash.2a4awepI.dpuf
O creme Budwig é o pequeno-almoço do método Kousmine. Tornou-se muito conhecido e para alguns confunde-se com o próprio método.
Esta receita culinária teve como objectivo permitir a introdução no menu diário de óleos de primeira pressão a frio, cereais integrais moídos na hora e fruta fresca. A Dra. Johanna Budwig foi co-autora deste esforço de criação culinária, razão pela qual C. Kousmine lhe deu o seu nome.
O creme Budwig é composto por cinco tipos de constituintes:
1. Fonte proteica: queijo fresco magro, iogurte magro, leite ou iogurte de soja
2. Cereal moído na hora: aveia, cevada, arroz, trigo-sarraceno, millet. O trigo e o centeio não devem ser incluídos, pois não devem ser consumidos crus.
3. Óleo de primeira pressão a frio: linho, noz, avelã, girassol, colza, sementes de abóbora ou cártamo.
4. Oleaginosas: amêndoas, nozes, sementes de girassol, avelãs, pinhões.
5. Frutas frescas da época. O sumo de limão deve entrar sempre para emulsionar o óleo e torná-lo mais digerível. A banana bem madura também está sempre presente à excepção de quando se opte por um pouco de mel.
Modo de confeccionar: Num copo misturador ou numa taça, bater a fonte proteica com o óleo e o sumo de limão. Depois, juntar a banana ou o mel e o cereal. Misturar bem tudo. Por fim adiciona-se a fruta fresca que pode deixar-se em pedaços ou bater até incorporar tudo em creme.
Regimes especiais 
Nos casos de doentes portadores de patologias crónicas debilitantes, C. Kousmine iniciava o tratamento por um regime de intensificação de desintoxicação como explica em La Sclérose en plaques est guérissable? : “No início e durante 2 ou 3 dias convido os doentes a se alimentarem exclusivamente de frutos crus e em quantidade modesta. O objectivo é modificar o mais depressa possível a flora intestinal bacteriana e suprimir os fenómenos de putrefacção. Isto consegue-se assim que o odor pútrido das fezes desaparece. Depois e durante 2 ou 3 meses, convém suprimir carnes, peixes e aves, pois é a partir dos resíduos não digeridos destes alimentos que se produzem as substâncias tóxicas a eliminar”
No decorrer do processo terapêutico, o doente vai sabendo identificar quando há necessidade de voltar por uns dias a este regime favorecedor de desintoxicação.
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O creme Budwig é o pequeno-almoço do método Kousmine. Tornou-se muito conhecido e para alguns confunde-se com o próprio método.
Esta receita culinária teve como objectivo permitir a introdução no menu diário de óleos de primeira pressão a frio, cereais integrais moídos na hora e fruta fresca. A Dra. Johanna Budwig foi co-autora deste esforço de criação culinária, razão pela qual C. Kousmine lhe deu o seu nome.
O creme Budwig é composto por cinco tipos de constituintes:
1. Fonte proteica: queijo fresco magro, iogurte magro, leite ou iogurte de soja
2. Cereal moído na hora: aveia, cevada, arroz, trigo-sarraceno, millet. O trigo e o centeio não devem ser incluídos, pois não devem ser consumidos crus.
3. Óleo de primeira pressão a frio: linho, noz, avelã, girassol, colza, sementes de abóbora ou cártamo.
4. Oleaginosas: amêndoas, nozes, sementes de girassol, avelãs, pinhões.
5. Frutas frescas da época. O sumo de limão deve entrar sempre para emulsionar o óleo e torná-lo mais digerível. A banana bem madura também está sempre presente à excepção de quando se opte por um pouco de mel.
Modo de confeccionar: Num copo misturador ou numa taça, bater a fonte proteica com o óleo e o sumo de limão. Depois, juntar a banana ou o mel e o cereal. Misturar bem tudo. Por fim adiciona-se a fruta fresca que pode deixar-se em pedaços ou bater até incorporar tudo em creme.
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O creme Budwig é o pequeno-almoço do método Kousmine. Tornou-se muito conhecido e para alguns confunde-se com o próprio método.
Esta receita culinária teve como objectivo permitir a introdução no menu diário de óleos de primeira pressão a frio, cereais integrais moídos na hora e fruta fresca. A Dra. Johanna Budwig foi co-autora deste esforço de criação culinária, razão pela qual C. Kousmine lhe deu o seu nome.
O creme Budwig é composto por cinco tipos de constituintes:
1. Fonte proteica: queijo fresco magro, iogurte magro, leite ou iogurte de soja
2. Cereal moído na hora: aveia, cevada, arroz, trigo-sarraceno, millet. O trigo e o centeio não devem ser incluídos, pois não devem ser consumidos crus.
3. Óleo de primeira pressão a frio: linho, noz, avelã, girassol, colza, sementes de abóbora ou cártamo.
4. Oleaginosas: amêndoas, nozes, sementes de girassol, avelãs, pinhões.
5. Frutas frescas da época. O sumo de limão deve entrar sempre para emulsionar o óleo e torná-lo mais digerível. A banana bem madura também está sempre presente à excepção de quando se opte por um pouco de mel.
Modo de confeccionar: Num copo misturador ou numa taça, bater a fonte proteica com o óleo e o sumo de limão. Depois, juntar a banana ou o mel e o cereal. Misturar bem tudo. Por fim adiciona-se a fruta fresca que pode deixar-se em pedaços ou bater até incorporar tudo em creme.
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O creme Budwig é o pequeno-almoço do método Kousmine. Tornou-se muito conhecido e para alguns confunde-se com o próprio método.
Esta receita culinária teve como objectivo permitir a introdução no menu diário de óleos de primeira pressão a frio, cereais integrais moídos na hora e fruta fresca. A Dra. Johanna Budwig foi co-autora deste esforço de criação culinária, razão pela qual C. Kousmine lhe deu o seu nome.
O creme Budwig é composto por cinco tipos de constituintes:
1. Fonte proteica: queijo fresco magro, iogurte magro, leite ou iogurte de soja
2. Cereal moído na hora: aveia, cevada, arroz, trigo-sarraceno, millet. O trigo e o centeio não devem ser incluídos, pois não devem ser consumidos crus.
3. Óleo de primeira pressão a frio: linho, noz, avelã, girassol, colza, sementes de abóbora ou cártamo.
4. Oleaginosas: amêndoas, nozes, sementes de girassol, avelãs, pinhões.
5. Frutas frescas da época. O sumo de limão deve entrar sempre para emulsionar o óleo e torná-lo mais digerível. A banana bem madura também está sempre presente à excepção de quando se opte por um pouco de mel.
Modo de confeccionar: Num copo misturador ou numa taça, bater a fonte proteica com o óleo e o sumo de limão. Depois, juntar a banana ou o mel e o cereal. Misturar bem tudo. Por fim adiciona-se a fruta fresca que pode deixar-se em pedaços ou bater até incorporar tudo em creme.
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